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03/11/2007

"A Família em Rede" - Cap. 2

Neste capítulo, Papert, fala-nos em dois conceitos, ciberutopicos, que são os que "louvam os milagres da era digital" e os cibercríticos, os que "nos avisam dos terríveis perigos" desta era técnológica. O autor acha que os dois estão errados, apesar dos utópicos estarem certos em relação a que a revolução digital fornece oportunidades para uma vida melhor. A grande questão a colocar é de que modo os computadores vão transformar a sociedade. A utilização do PC resultará em alterações na relação humanas, intrafamiliares entre gerações, entre professores e alunos e ainda entre pares. Deste modo, os problemas só serão resolvidos se as pessoas aprenderem melhores formas de pensar, para não se deixarem levar.

Em termos de aprendizagem o autor foca dois pontos:
1º - A aprendizagem terá maior sucesso quando o aprendiz participa de forma voluntária e empenhada.
2º - "A existência de decepção e de desonestidade no processo de ensino contraria a ideia de que as escolas devem fomentar valores morais"

Uma das maiores contribuições do PC é a oportunidade das crianças se empenharem em perseguir conhecimentos que realmente desejam obter, pois esta é uma tecnologia pessoal e maleável, que pode ser moldada em casa e está apenas limitada pela nossa imaginação. "A minha mensagem é de que depende de si, muito mais do que aquilo que poderá pensar, o delinear do seu futuro e dos seus filhos, no que diz respeito ao computador." O autor descreve três aprendizagens e destaca um, a aprendizagem da gramática pela Jenny. o PC não a ensinou directamente, apenas permitiu ultrapassar barreiras na aprendizagem.
Dois conceitos chave deste capítulo:
Literacia
Fluência

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