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16/11/2007

"A Família em Rede" - Cap. 4

"Os valores devem ser ensinados pela escola ou pelos pais?" - e a esta questão se aplica aquela outra pergunta que muitas pessoas fazem: «Não te ensinam boas maneiras na escola?» e que ouvi muitas vezes, e que desde pequena respondia sempre, "a educação começa em casa e não na escola."
No livro, Papert refere-se a três questões morais:
Honestidade e engano - e aqui o autor refere-se ao que os miúdos imitam o que os adultos fazem, antes de fazerem o que lhes pedirem para fazer. Isto é a mesma coisa de que muitos pais se queixam de que dizem «não» aos filhos, mas mesmo assim eles acabam sempre por fazer.
Respeito - e neste aspecto achei pertinente uma frase que diz: "O escândalo da educação reside no facto de sempre que ensinamos algo estamos a privar a criança do prazer e do benefício da descoberta." Temos de deixar que as nossas crianças andem livremente à descoberta, pois só assim elas aprenderão consoante os seus interesses.
Materialismo - cada vez mais cedo as crianças têm um computador só para si. O meu caso não foi diferente, desde os 7 anos que mexo num computador e desenvencilho-me bem com qualquer problema. Mesmo nessa altura, há já 13 anos, contava-se pelos desdo o número de crianças que mexiam num computador, e poder-se-ia considerar um "luxo" possuir um. Despois foram aparecendo os computadores nas escola, até que apareceram as TIC como disciplina. E hoje em dia contam-se pelos dedos o número de casas que não têm pelo menos um computador.
Agora em que todas as crianças têm um computador, e que têm também Internet, falam-se dos perigos que podem vir daí, como os «chats» que não sabem com quem estão a falar, ou aceder a sites impróprios e muitos outros perigos. Existem hoje em dia muitos softwares que os pais podem usar para protegerem os seus filhos ao navegar na Internet. E temos o exemplo do novo Windows Vista, que tem algumas potencialidades para proteger os seus filhos.

13/11/2007

Mau Software (cont. Cap. 3)

Primeira característica criticável

"Será a criança a programar o computador ou será o computador a programar a criança?""Será a criança a comandar a máquina ou a máquina a comandar a criança?"


Segunda característica criticável

A criança estará a aprender sem sequer se aperceber


Terceira característica criticável

Resposta certa
Resposta errada

10/11/2007

"A Família em Rede" - Cap. 3

Neste terceiro capítulo, Papert faz uma relação de aprendizagem numa zona comercial. Tinha duas lojas, uma de brinquedos, enorme, onde existe um ambiente "desumanizado e mercantil", e outra,que estava cheia de materiais com qualidade, em que temos um "contacto humano e afável". "Passear no estabelecimento foi em si uma experiência modelar de aprendizagem". Aqui temos dois opostosque faz a distinção entre a "aprendizagem tradicional e a "aprendizagem por computador". Assim se pode falar sobre um mercantilismo em que os pais são levados a comprar brinquedos que dizem ser educativos para os seus filhos. Sobre este assunto, a crítica mais negativa é a de que a "maioria dos programas educativos reforçam os aspectos mais pobres da educação pré-computador e simultaneamente dexam escapar uma oportunidade de enriquecer e fortalecer os seus melhores aspectos." Gregory Bateson diz que "sempre que aprendemos algo, aprendemos duas coisas: uma é sobre o que se pensava estar a prender e a outra é sobre o método de aprendizagem utilizado."
Temos 3 modos de abordagem para fazer um jogo vídeo:
Jogos instrutivos - Em que a criança terá de escolher a resposta certa para a pergunta.
Elaboração de jogos - Se souber utilizar um jogo, também será capaz de fazer um.
Aprender a aprender - Os jogos serão úteis se tiverem directamente ligados ao conhecimento escolar.

04/11/2007

03/11/2007

"A Família em Rede" - Cap. 2

Neste capítulo, Papert, fala-nos em dois conceitos, ciberutopicos, que são os que "louvam os milagres da era digital" e os cibercríticos, os que "nos avisam dos terríveis perigos" desta era técnológica. O autor acha que os dois estão errados, apesar dos utópicos estarem certos em relação a que a revolução digital fornece oportunidades para uma vida melhor. A grande questão a colocar é de que modo os computadores vão transformar a sociedade. A utilização do PC resultará em alterações na relação humanas, intrafamiliares entre gerações, entre professores e alunos e ainda entre pares. Deste modo, os problemas só serão resolvidos se as pessoas aprenderem melhores formas de pensar, para não se deixarem levar.

Em termos de aprendizagem o autor foca dois pontos:
1º - A aprendizagem terá maior sucesso quando o aprendiz participa de forma voluntária e empenhada.
2º - "A existência de decepção e de desonestidade no processo de ensino contraria a ideia de que as escolas devem fomentar valores morais"

Uma das maiores contribuições do PC é a oportunidade das crianças se empenharem em perseguir conhecimentos que realmente desejam obter, pois esta é uma tecnologia pessoal e maleável, que pode ser moldada em casa e está apenas limitada pela nossa imaginação. "A minha mensagem é de que depende de si, muito mais do que aquilo que poderá pensar, o delinear do seu futuro e dos seus filhos, no que diz respeito ao computador." O autor descreve três aprendizagens e destaca um, a aprendizagem da gramática pela Jenny. o PC não a ensinou directamente, apenas permitiu ultrapassar barreiras na aprendizagem.
Dois conceitos chave deste capítulo:
Literacia
Fluência

22/10/2007

Web 2.0

A web 2.0 explicada num supermercado

eLearning



Um video que nos explica a potencialidade do eLearning

07/10/2007

"A Família em Rede" - Cap. 1

Depois de ler o primeiro capítulo do livro Família em Rede, tive a oportunidade de reflectir sobre como as crianças e os adultos encaram as novas tecnologias. Os adultos têm maior dificuldade em aceitar as modernidades, enquanto que os seus filhos usam-nas com grande facilidade e agrado. Como Pappert diz, existe "um caso amoroso" entre crianças e computadores. Esta relação irá modificar a vida das crianças (cultura das crianças).

O autor dá um exemplo desta fluência que as crianças têm perante as novas tecnologias. Este exemplo é do seu neto de 3 anos, que se dirige à prateleira dos vídeos e escolhe um filme, introduz a cassete no vídeo e senta-se no sofá. Maior espanto para ele foi quando o seu neto, tendo percebido que se tinha esquecido de rebobinar a cassete o fez, com uma grande facilidade. "As crianças estão a tornar-se cada vez mais independentes dos pais na exploração do mundo", por isso, os Pappert designa a acção dos adultos como ciberaveztruzes, ou seja, negam as mudanças no ambiente da aprendizagem.

"Os jovens olham para os adultos como sendo inferiores, e as gerações mais velhas consideram os jovens arrogantes e incapazes de explicarem e ensinarem realmente...". Isto cria por parte dos pais uma tecnofobia, enquanto que os seus filhos são uns tecnofílicos, pois as crianças pretendem ter o domínio das coisas. "O que os pais precisam de saber sobre computadores não é na realidade sobre computadores, mas sim sobre a aprendizagem", ou seja, é necessário despender o tempo necessário para se poder aprender, mas, de certa maneira, muitas famílias confiam nos miúdos o manuseamento de aparelhos domésticos, e a isto, Pappert chama estilos de aprendizagem.
Cada vez existem muitos mais computadores em casa do que na escola. Num sentido quantitativo, os alunos usam-no para realizar certas actividades e trabalhos. Num sentido qualitativo, a utilização dos computadores tornou-se muito mais importante, pois é uma fonte de pressão para a reforma educativa, segundo o autor. No caso das crianças com necessidades educativas especiais, poderão enfrentar maiores dificuldades de aprendizagem. Dificuldade essa que poderá ser ultrapassada por elas próprias (de um modo natural para elas), mas também Pappert diz: "considero que a contribuição real dos meios de comunicação digitais para a educação é a flexibilidade que pode permitir a cada indivíduo encontrar trajectos pessoais para aprender."

30/09/2007

Um novo começo...

Aqui estamos de volta ao blogue, para Tecnologias Educativas II.
Este semestre, a nossa postagem no blogue vai ser deveras diferente... Teremos de fazer reflexões sobre o que aprendemos na aula e sobre o livro que temos de ir lendo, A Família em Rede, de Seymour Pappert.
Esse será um trabalho individual, em relação ao trabalho de grupo, teremos de fazer pesquisas sobre algumas ferramentas educativas. O meu grupo vai tratar sobre o Hi5 e o MySpace. No produto final teremos de chegar a uma conclusão, para que servirão essas duas ferramentas e quais serão as suas contribuições em termos educativos...
Por agora não tenho mais nada a dizer. O próximo post será uma reflexão do que li do livro, mas se for encontrando algo interessante sobre as tecnologias, podem ter a certeza que publicarei no meu blogue...

Au revoir mes amis!

11/03/2007

Cuidado com os chats


Viszlát

2ª Aula Teórica

Na passada sexta-feira estivemos a falar sobre a diferença entre tecnologia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia), técnica (http://pt.wikipedia.org/wiki/Técnica) e ciência (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciência).

Percebemos que a tecnologia educativa tem polissemia pois tem vários significados, é integradora pois consegue juntar várias ciências e viva porque se consegue adaptar.


A propósito disto, a professora falou-nos de Dale, que criou um cone de aprendizagem:


O boom da evolução tecnológica foi durante a guerra fria. A união Soviética conseguiu ser a primeira a lançar um satélite artificial para o espaço, o SPUTNIK. Os EUA, não querendo que a URSS se torna-se num grande potência, desenvolveu as suas tecnologias para conseguirem lançar um satélite, mas fizeram mais que isso, conseguiram chegar à lua.

10/03/2007

O mundo ao contrário...

E se isto fosse um mundo de ratos?


09/03/2007

O ADN

Ah e tal, a evolução tecnológica dá nisto....



Do widzenia

07/03/2007

2ª semana de Tecnologias Prática

Meus caros, gostei particularmente da aula de hoje.
Ao ver trabalhos de aplicação de anos anteriores feito por alunos e não só, deu-me algumas ideias, não certamente só a mim.
A parte da aprendizagem, bem, não posso dizer que tenha sido algo de novo, mas falámos sobre estruturas hierarquicas de uma aplicação, muito semelhante ao que aparece quando acedemos ao mapa de um site. Não sei se estão a visuliar bem a coisa. E a outra parte foi das estruturas em rede, muito engraçadas, assim como uma teia de aranha... Só de pensar, até me faz arrepios... Não gosto de aranhas...

06/03/2007

Teóricas

Como o professor nos mandou, temos de ir falando sobre o que aprendemos nas aulas de Tecnologias. Tivemos uma primeira aula que foi de apresentação, a outra que foi prática, onde alguns de nós aprendemos a fazer blogs e outros ensinaram a fazer blogs.
a terceira aula.. bem, é um pouco dificil falar dela, enfim, cá vá.. Por mim, não foi muito útil, pois tudo o que foi dito já sabia, quer dizer, aprendi uma coisa, os periodos das tecnologias, mas até isso já tinha um pouco do véu revelado. Agora a aula posso dizer por muitos que vou angustiante. Falou-se de coisas... É melhor estar calada.
Mas preciso seriamente de desabafar, de deitar tudo cá para fora! a nossa professora até é muito querida, mas não dá motivação nenhuma. Precisa de ser mais dinâmica e espontânea, mais enérgica...
Bem, acho que por agora é o que tenho para vos dizer... E outra coisa, agora vou andar mais tempo na rua para ver se encontro mais personagens engraçadas =D

Adjø!

23/02/2007

No começo foi assim...

Depois de uma época de exames, voltar para as aulas é sempre um transtorno. Ou será um alívio? O que é certo é que não fazer nada também cansa, por isso, posso dizer que foi uma "alegria".
Hoje conheci professores novos, e interessei-me particularmente por Tecnologias Educativas. A razão é que já desde pequena que lido com computadores, estou convencida que me vai ser fácil.
Chegando a casa, corri para o dito PC e imediatamente acedi ao www.aprendercom.net , onde respondi um questionário que o Professor Fernando Costa pediu, sobre avaliação no uso das tecnologias. Tive uma pontuação de 38, ou seja, sou uma utilizadora bastante experiente =)
Vamos esperar pelas próximas semanas para mais desenvolvimentos...

Auf wiedersehen